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Mostrando postagens de agosto, 2020

NESTE ANO, O PAPAI NOEL CHEGOU MAIS CEDO NO GACCH TRAZENDO SOLIDARIEDADE.

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Por Célia Ribeiro Em um ano completamente atípico em que o “novo normal” impôs o isolamento social como prevenção ao Covid-19, não se sabe como serão as compras de fim de ano para as confraternizações entre amigos e familiares. Em Marília, um grupo de voluntárias do GACCH (Grupo de Apoio às Crianças com Câncer e Hemopatias) não deixou a tradição se apagar e, em meio à pandemia, manteve a rotina de confeccionar lindas peças de artesanato. E o melhor: já estão à venda no bazar permanente da entidade. Peças à venda no Gacch: Natal antecipado Entre os eventos realizados por ONGs locais, o “Bazar do Dia das Mães” e o “Bazar de Natal” do GACCH eram muito aguardados pela variedade, qualidade dos itens e valores acessíveis. Em 2020, a diferença é que, ao invés do Esmeralda Shopping, que cedeu espaço nos anos anteriores, os itens podem ser encontrados no bazar que funciona na sede (Rua Júlio Mesquita, 50), próximo à Santa Casa de Misericórdia. Telma exibe um dos belos trabalhos do baz...

AÇÃO DE CASA ESPÍRITA DOOU QUASE 5.000 MÁSCARAS A AFETADOS PELA PANDEMIA

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Por Célia Ribeiro Marília é uma cidade privilegiada. Com uma rede de solidariedade formada por milhares de voluntários, o período mais negro da história recente encontrou alento no coração generoso de muitos abnegados. Um exemplo pode ser observado em cores e texturas variadas, mas com o mesmo fim: as 4.800 máscaras de proteção ao Covid-19 confeccionadas por um grupo de costureiras e que foram doadas a entidades e famílias afetadas pela pandemia. Dona Eliude fez 800 máscaras Tudo começou no NEAP (Núcleo Espírita Amor e Paz), aonde as voluntárias Nilda Fernandes Pavão Camilo e Eliude Martins, que atuam no Departamento Infantil André Luiz, iniciaram a produção das primeiras máscaras. Como matéria prima, empregaram tecidos do estoque da instituição que, antes da quarentena, confeccionava enxovais de bebê doados ao final do tradicional Curso de Gestantes voltado à comunidade de baixa renda. Voluntária do GACCH (Grupo de Apoio às Crianças com Câncer e Hemopatias), Maria Carolina ...

MESMO COM AS VOLUNTÁRIAS EM QUARENTENA, GACCH ACOLHE AS CRIANÇAS E FAMILIARES.

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Por Célia Ribeiro Como no milagre da multiplicação de pães e peixes da tradição cristã, uma instituição filantrópica de Marília reduziu o horário de funcionamento, afastou as 50 voluntárias por pertencerem ao grupo de risco para o Covid-19 e, ainda assim, está desenvolvendo um trabalho social superior ao do período pré-pandemia. O GACCH (Grupo de Apoio às Crianças com Câncer e Hemopatias) tem atuado não apenas no suporte aos pacientes em tratamento, como está amparando dezenas de famílias com orientações, alimentos e kits de higiene e limpeza. Verinha higieniza verduras para o almoço Só mesmo o amor que alicerça a ONG desde sua criação, em 2.003, pode explicar o que se viu nesta semana: na entidade, apenas uma colaboradora de serviços gerais e a assistente social, Ieda Santos Silva, dão expediente, das 8 às 15h. Após este horário, as famílias hospedadas na Casa de Apoio ficam sozinhas e cuidam de tudo com muita responsabilidade. “Aqui, eles recebem todo amor e carinho. Eu os d...

PANDEMIA MUDA HÁBITOS DE CONSUMO COM IMPACTO NO DESCARTE DE RECICLÁVEIS.

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Por Célia Ribeiro Além das consequências nefastas para a saúde e a economia, a pandemia do novo coronavírus contribuiu para o agravamento de um problema crônico, em Marília: a correta destinação dos resíduos sólidos. Com a mudança de hábitos da população, que deixou de frequentar bares e restaurantes e passou a consumir mais alimentos e bebidas em casa, as garrafas PET, latas de alumínio e embalagens que eram encaminhadas para a reciclagem acabaram nos aterros sanitários misturadas ao lixo orgânico. Vera Rojo em frente a um dos equipamentos da recicladora Enquanto nos bares, hotéis, restaurantes e lanchonetes era comum a separação de recicláveis destinados aos catadores ou recicladores mais organizados, nas residências a maior parte da população não tem o hábito de separar os materiais, optando por colocar no mesmo saco de lixo os resíduos orgânicos e o que poderia ser reaproveitado. Gerente Milena Dallapria e Vera Rojo,  que também é artista plástica A observação ...

DE PASSATEMPO À GERAÇÃO DE RENDA: ARTESÃO SE REINVENTA COM RECICLÁVEIS

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Por Célia Ribeiro No meio corporativo, muito se fala do ideograma chinês segundo o qual crise é sinônimo de oportunidade. Mas, para quem está fora do mercado de trabalho e tem que lutar por um lugar ao sol em plena pandemia, vale tudo para sobreviver, até transformar o passatempo de finais de semana em ganha-pão para reforçar o orçamento doméstico, como fez o profissional de marketing Carlos Roberto Milani. Roberto recebe ajuda do Rafinha, o "filho-neto". Aos 58 anos, com passagens por grandes empresas nas áreas comercial e de marketing, sua experiência e currículo irretocáveis não foram suficientes para vencer a crise do desemprego. Por isso, diante de tantas negativas, ele viu que era hora de tentar algo novo, quando tomou coragem para mostrar seus trabalhos aos amigos. Os pingômetros, que utilizam garrafas de uísque que seriam descartadas, adegas confeccionadas com retalhos de madeira, bandejas com sobras de azulejos, entre outros itens, aos poucos se to...