DICA VERDE

Anéis usam pele de peixe

Com o aumento da utilização de couro exótico, entre outros, couro de peixe de escama ou couro, surgiram alguns inconvenientes, como por exemplo o grande gasto de água. Para promover a penetração dos produtos nas fibras da pele de peixe estes devem estar em soluções aquosa; logo em seguida, retira-se o excesso com água para preparar outro banho. Por sua vez, estes banhos variam de acordo com o tratamento escolhido, sendo gastos de 17 a 32 mil litros de água por tonelada de pele de peixe de escama ou couro congelada.
A novidade é o projeto desenvolvido pelo inventor Diogo Borges de Sá denominado “Processo de curtimento de pele de peixe para revestimento”. Trata-se de um processo com produto atóxico e sem o uso de água, ecologicamente correto e diferenciado dos convencionais, permitindo revestir: agendas, canetas, bijuterias, bolsas, malas, talheres, salto de calçados e isqueiros.
Segundo o inventor: “Este processo reduz de 90% a 95% o gasto com água, além de não necessitar do emprego de nenhum produto tóxico”. Os interessados em saber mais ou contatar o inventor podem escrever para: imprensa@inventores.com.br