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Mostrando postagens de fevereiro, 2019

LIXO ZERO: ARTESÃ PRATICA O QUE ENSINA REDUZINDO RESÍDUOS COM CRIATIVIDADE.

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Por Célia Ribeiro Quando criança, a menina de olhinhos puxados se encantava ao ver a avó costurar. De suas mãos habilidosas saíam as criações que faziam a alegria da família. Mas, um detalhe a marcou para sempre: nem um fiapo de tecido era desperdiçado. Três décadas depois, a artesã Mary Kaneji segue os passos da avó ensinando e praticando a arte sustentável com reaproveitamento de materiais onde coloca criatividade em benefício do meio-ambiente. Rutinha e as ecobags Natural de Londrina, a história da artesã com Marília começou quando ela veio estudar Fisioterapia na Unimar. Voltou à terra natal e trabalhou em várias cidades, principalmente no Sul do País, como fisioterapeuta, até o dia em que resolveu desconsiderar o conselho de uma professora de costura que havia lhe dito para desistir porque não “levava jeito para a coisa”. Sobra do tecido: regata, turbante e colar “Comecei com o Patchwork em 2.006, como hobby. Foi a segunda vez que tentei porque da primeira vez, qu...

SEBRAE: COMO NEGÓCIO, O ARTESANATO ALAVANCA A CULTURA E O TURISMO.

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Por Célia Ribeiro Estava dia claro, por conta do horário de verão, quando às 19h um grande número de pessoas se aglomerava em frente à sede do Sebrae/SP em Marília, na última terça-feira (12). A maioria mulheres, mas também homens de várias idades, aceitaram o convite para participarem do I Encontro de Artesãos de Marília e Região cheios de expectativa. Afinal, abria-se a oportunidade para discutirem assuntos comuns e, quem sabe, lançarem a semente da organização do setor que, além de gerar negócios, contribui para a divulgação da cultura e do turismo locais. Cristiane falou sobre o cenário do artesanato nacional Promovido pelo Sebrae/SP, em parceria com a Secretaria Municipal da Cultura, o evento reuniu mais de 50 artesãos de Marília, Garça, Pompeia e Oriente. Em comum, o interesse pelo tema da reunião: “Sensibilizar empreendedores do setor de artesanato para a importância da gestão do seu negócio, levantar as necessidades e promover troca de experiências”, conforme divulgaç...

RUMO À SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA, ACC ESPERA RETRIBRUIR À COMUNIDADE.

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Por Célia Ribeiro Farmacêutica orienta pacientes Um dos principais pilares de uma instituição filantrópica é sua credibilidade aliada ao engajamento do voluntariado que a apoia. A percepção da comunidade sobre a relevância do trabalho desenvolvido indica até onde ela pode ir. No caso da ACC (Associação de Combate ao Câncer de Marília), respira-se os ares de uma nova era em que, além de receber, a entidade quer devolver um pouco para a sociedade.  A afirmação foi feita pela presidente Maria Antônia Antonelle ao anunciar os planos para 2019 que incluem manutenções urgentes, reformas e ampliações, melhorias na utilização dos espaços e da oferta de serviços oferecidos, gratuitamente, aos pacientes em tratamento oncológico de Marília e região. Com o apoio da diretoria e da equipe de profissionais e voluntários, a presidente está sempre em busca de auxílio para a entidade. Costuma inscrever projetos para captação de recursos junto a empresas e órgãos governamentais acreditando ...

ESTUDANTE DESENVOLVE MASSAS NUTRITIVAS, SEM GLÚTEN E CASEÍNA, À BASE DE LEGUMES.

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Por Célia Ribeiro No próximo dia 07 de fevereiro, quando os estudantes do Curso Superior de Graduação em Tecnologia de Alimentos, da FATEC-Marília, se reunirem na solenidade de Colação de Grau, uma jovem de 26 anos terá bons motivos para comemorar. No decorrer do curso, ela foi mãe duas vezes e aproveitou o intervalo para pesquisar sobre uma área que lhe abriu portas para o empreendedorismo: Regiele Pedroso Higye desenvolveu massas nutritivas, sem glúten e caseína, utilizando verduras e legumes. Regiele e o nhoque colorido e nutritivo A história da estudante é pura inspiração. Natural do município vizinho de Ocauçu, ela veio a Marília cursar Engenharia Civil, já que só assim seu pai, que é construtor, lhe autorizaria estudar fora, aos 18 anos. “Depois de seis meses, consegui minha liberdade e resolvi fazer o que eu gostava, que era alimentos. Eu queria conhecer um pouco mais sobre isso e pensei que o curso fosse mais voltado à gastronomia”, recordou. Com um emprego que lhe ga...