Postagens

Mostrando postagens de julho, 2013

UNIVERSITÁRIAS DE MARÍLIA DESENVOLVEM PROJETO DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL EM CABO VERDE

Imagem
Por Célia Ribeiro Na paradisíaca Ilha de Maio, em Cabo Verde (África), quando o sol se põe, o happy hour de duas universitárias de Marília não tem música, paquera ou outra atividade típica dos jovens em férias na praia. É hora de começarem a se preparar para a longa jornada de vigília que visa estudar os hábitos das tartarugas marinhas “Caretta careta” ameaçadas de extinção, em um trabalho voluntário junto à Fundação Maio de Biodiversidade. Tartaruga marinha ameaçada de extinção Estudantes da UNIMAR, Luiza Arantes Sampaio, 21 anos (Medicina Veterinária) e Marina Bughi Valério, 20 anos (Direito) estão no continente africano desde o início de julho e só retornarão em agosto, após sete semanas. Pela internet, elas concederam entrevista ao Correio Mariliense contando um pouco da rotina junto aos nativos e da rica experiência de atuar em um projeto ambiental fora do Brasil. Denominado “Mar & Ilha”, o projeto saiu do papel graças a alguns apoiadores marilienses. Luiz...

MUNDO ENCANTADO: PEDAGOGA DESENVOLVE BONECOS DE PANO PARA ESTIMULAR A IMAGINAÇÃO INFANTIL.

Imagem
Por Célia Ribeiro Encantando crianças do mundo inteiro ,  desde as primeiras versões de que se tem notícia, no século XIV , a  fábula do “Chapeuzinho Vermelho”  ganha contornos atuais  quando  se pensa nos  perigos que rondam a infância, com predadores de toda ordem  à espreita . Não existem mais florestas  nas regiões densamente povoadas  e muito menos o lobo-mau para devorar vovozinhas e garotinhas de capuz vermelho. No entanto, de maneira lúdica,  as crianças podem aprender br incando sobre um tema tão sério. Na floresta urbana, Natália e os personagens infantis A opinião é da pedagoga Natália Arantes Sampaio, 26 anos, que junto com a mãe, Cibele Falcão Arantes, 53 ano s, começou a confeccionar boneco s de pano por distração. O que era um passatempo, inspirado na avó Laieta, costureira de mão cheia, acabou se tornando um negócio de gente grande . Momento da transformação A explicação não poderia ser mais simples: as bo...

COM MATERIAIS RECICLÁVEIS E SOBRAS DE CONSTRUÇÃO, ESTUDANTES REVITALIZAM JARDIM DO EDUCANDÁRIO.

Imagem
Por Célia Ribeiro Garrafas PET, restos da construção civil, pneus velhos e outros materiais inservíveis foram a matéria-prima empregada na revitalização de uma das mais bonitas áreas da Zona Leste, na Rua 21 de Abril.  Durante dois meses, sob o sol forte, um grupo de estudantes dedicou tempo e energia para transformar os jardins do Educandário “Bento de Abreu Sampaio Vidal”, numa bela demonstração do que a criatividade e a solidariedade são capazes.   Garrafas PET com anilina colorida e cacos de telha: reaproveitamento Batizado de “Olhar Verde”, o projeto original da ONG Unijovem, mantida pelos colaboradores da Unimed de Marília, estava no papel há tempos, explicou a auxiliar de Projetos Sociais, Camila Rodrigues da Silva. Faltava a oportunidade de identificar interessados em apoiarem a iniciativa, o que aconteceu quando a consultora da entidade, Estela Monteiro, que também é professora universitária, lançou o desafio aos alunos do curso de Pedagogia da UNIESP. ...

MORADORES DO ACAPULCO ESTÃO FORMANDO PARQUE ECOLÓGICO COM LAGO E ÁRVORES NATIVAS.

Imagem
Por Célia Ribeiro Após um período chuvoso, o céu azul sem nuvens e o sol se derramando sobre o vale revelam um cenário digno de cartão postal. Para completar, a chegada de um grupo de seriemas com seu andar garboso avisa aos forasteiros: este lugar já tem dono. Esse “paraíso na Terra”, como definiu a artista plástica Márcia Zaros, é o embrião do futuro parque ecológico que os moradores do Jardim Acapulco II sonham ver implantado às margens do vale na Rua Benedito Nery de Barros. Seriemas tomam conta do lugar Tudo começou em 2001, quando Sebastião Osni Mieto, 51 anos, mudou-se para a rua. O mato alto e a sensação de lugar abandonado o incomodavam. “Pensei em começar pela frente da minha casa, cuidando do terreno cheio de colonião, braquiária, napiê e muito mato que atraía as cobras, principalmente cascavel”, recordou, contando que sempre gostou do contato com a natureza. No entanto, esse belo exemplo não chegou a sensibilizar os vizinhos: “Muitos moradores vinham pergunt...