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Mostrando postagens de março, 2012

IMIGRANTE JAPONÊS, QUE ESCOLHEU VIVER EM MARÍLIA, SE INSPIRA NA NATUREZA PARA CRIAR ARTESANATO EM BAMBU.

Obs: Reportagem retirada a pedido da família!

O TRATAMENTO DE ESGOTO DE MARÍLIA, DA DÉCADA DE 40, PERDEU-SE NO TEMPO, LAMENTA AMBIENTALISTA.

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Por Célia Ribeiro Numa época em que se enxergava em preto e branco e a cidade tinha pouco mais de 10 mil habitantes, visionários relacionaram entre as causas da mortalidade infantil a falta de saneamento básico. Quase 70 anos depois, apesar de todas as informações disponíveis, Marília ainda se prepara para tratar o esgoto que continua sendo lançado “in natura” nos córregos e rios, ao passo que os três sistemas implantados na década de 40 perderam-se no tempo. Voo de parapente na pista do Jardim Lavínia: potencial turístico (Foto Ivan Evangelista) A observação é do ambientalista e filósofo Emílio Carlos Peres, técnico agrícola e fundador da ONG Origem, que possui farta documentação sobre a história do saneamento básico mariliense. Autodidata, ele começou a se interessar pelo assunto ainda menino e hoje, aos 56 anos de idade, revela o mesmo entusiasmo da juventude quando fala sobre o assunto. Emílio, ambientalista e filósofo “Há 70 anos, já mostravam preocupação com a mortali...

DICA VERDE

ROTA DA RECICLAGEM Na véspera do quarto aniversário, o buscador Rota da Reciclagem  , o primeiro da internet brasileira que aponta cooperativas, pontos de entrega voluntária e comércios ligados à cadeia de reciclagem, atinge a marca de 500 mil acessos. Criado pela Tetra Pak, com suporte do Google Maps, o site já conta com mais de 3.400 iniciativas cadastradas, incluindo Marília, e tem a missão de ajudar os consumidores a encontrarem pontos de coleta seletiva para destinarem as embalagens longa vida pós-consumo e outros resíduos para a reciclagem. Para realizar a busca, basta digitar o endereço de localização para a ferramenta apontar os pontos mais próximos. De acordo com Fernando von Zuben, diretor de Meio Ambiente da Tetra Pak, no início deste ano o buscador também foi lançado como aplicativo para iPhone e iPad e pode ser baixado gratuitamente pela Apple Store. “O nosso objetivo é conscientizar a população, tornar as informações da cadeia da reciclagem disponíveis e, desta ...

UM BANCO FEITO DE SOLIDARIEDADE SALVA MILHARES DE VIDAS INDEFESAS EM MARÍLIA E CIDADES DA REGIÃO.

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Por Célia Ribeiro Uma estrutura complexa, que exige um rigoroso controle de qualidade, funciona como um relógio suíço, independente de suas instalações, que nem sempre foram adequadas. O segredo do Banco de Leite Humano (BLH) de Marília está no comprometimento da equipe multidisciplinar liderada pela enfermeira Sandra Domingues. Unindo conhecimento técnico a uma sensibilidade invejável, na condição de mãe e avó, ela entende a importância da promoção do aleitamento materno exclusivo e da doação do leite humano para a sobrevivência de seres indefesos que chegam ao mundo pesando até inacreditáveis 500 gramas! Rigoroso controle de qualidade Na semana em que se comemora o “Dia Internacional da Mulher”, o Correio Mariliense deu um mergulho neste universo fantástico que envolve doação de corpo e alma. Ouvimos a coordenação do Banco de Leite Humano, vinculado à Secretaria Municipal da Saúde, e também jovens doadoras que alimentam seus filhos e ainda ajudam a salvar a vida de bebês interna...

HORTA COMUNITÁRIA DA ZONA OESTE DE MARÍLIA RESISTE COM O SUOR DE POUCAS FAMÍLIAS

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Por Célia Ribeiro Num dos pontos mais altos da zona oeste de Marília, quando o sol começa a se despedir, um véu delicado de gotículas de água se espalha nos vigorosos canteiros de hortaliças e legumes graças à engenhosidade de um modesto sistema de irrigação. Se não fosse por ele, o projeto comunitário, idealizado pela artista plástica Márcia Zaros no terreno anexo ao Poliesportivo Américo Capellozza, já teria sucumbido a exemplo da esperança das famílias que desistiram do sonho de revitalização do bairro. Jaqueline Alexandre O projeto “Bairro Vivo”, que chegou a contar com 30 famílias de trabalhadores, hoje patina para sobreviver com apenas oito famílias. Elas resistem, enfrentando as jornadas sob sol escaldante, para trabalharem a terra onde cultivam todo tipo de verduras e legumes, além de plantas medicinais. Dona Nilza e os frutos do trabalho Desde a última reportagem do Correio Mariliense, um ano atrás, ao invés de melhorar, a situação só piora a cada dia. A notícia de ...