GRUPO DE ESTUDOS CAPACITA MULTIPLICADORES NA COMUNIDADE PARA COMBATER O ÁLCOOL E AS DROGAS
Por Célia Ribeiro Quem passou dos 40 anos deve recordar a espécie de “batismo” que lançava os rapazes na vida adulta: eram autorizados a experimentarem o cigarro e a bebida alcoólica e, não raras vezes, iniciavam sua vida sexual, em locais de má reputação, levados pelo pai ou tio mais velho. Os tempos mudaram e com a modernidade vieram novos hábitos, invariavelmente nocivos, que levam meninos a mergulharem em águas turbulentas sem boia ou colete salva-vidas. Para desespero dos pais do século XXI, essa realidade não afeta apenas os meninos. As garotas, inspiradas no glamour de suas artistas favoritas, amadurecem antes da hora querendo parecer adultas. Como os rapazes, elas também estão consumindo álcool ainda na puberdade, chegando à beira do precipício que representa a dependência química, primeiro do álcool e depois das drogas ilícitas.
Na DDM, reuniões quinzenais do grupo de estudos
Para refletir sobre esse quadro sombrio, além de louváveis iniciativas de entidades benefice...