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Mostrando postagens de junho, 2018

"ARRAIÁ FEITO À MÃO": MAIS DE 30 ARTESÃOS EXPUSERAM NO ESPAÇO DA CRIATIVIDADE.

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Por Célia Ribeiro O som inconfundível de Kréo Fidelis arrebatava quem passava a pé, ou motorizado, pela Rua Amazonas, no sábado passado (16). Mas, não só a boa música chamou a atenção do público que circulou pelo Espaço Pitanga durante o "Arraiá Feito à Mão", que reuniu mais de 30 artesãos em uma típica festa junina cheia de cores e sabores, desde as primeiras horas da manhã. Eneida e Maristela (Marília baunilha & Patch) Concebido pelas artistas Ana Rojo (papelaria), Renata Genta (saboaria) e Carol Putinati (costura), o Espaço Pitanga conta com três ateliês. Além da comercialização de criações originais das três sócias, são promovidas oficinas ao longo do ano para compartilhar conhecimento. O evento --- primeiro de vários planejados para os próximos meses--- serviu para mostrar a riqueza do artesanato local e de alguns convidados de fora. Ana Rojo A arte em vidro e ferro de Sérgio Bensdorp, logo na entrada, seguida das arteiras do Grupo Marília Bau...

APESAR DO PRECONCEITO, ONG CONTA COM DOAÇÕES PARA ASSISTIR PORTADORES DE AIDS.

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Por Célia Ribeiro Pouco antes do meio-dia, as poucas pessoas que transitavam pela silenciosa Rua Maria Nunes da Silva, encravada no Jardim Cavalari, dificilmente identificariam o imóvel de número 151 como a sede de uma instituição que vem lutando, há quase 10 anos, para assistir os portadores de AIDS de baixa renda e suas famílias. O GAPA sobrevive com a ajuda da comunidade e trava uma luta árdua contra seu principal inimigo: o preconceito. Tiago com uma das operadoras de telemarketing na entidade Do lado de fora parece uma residência de classe média, como tantas no entorno, não fosse uma discreta placa com a sigla do Grupo de Apoio aos Portadores de AIDS. A ideia de não chamar a atenção de quem passa na rua é um dos recursos para não constranger aqueles que procuram a ONG, mas buscam o anonimato. Quem explica é o coordenador local do GAPA, Tiago Henrique Moreira, 33 anos: “Tem gente que passa na frente, olha, vai embora e depois volta. Normalmente, são encaminhados pelo SAE (...

CAMINHO SUAVE: ROTARY APOIA PROJETO DE ALFABETIZAÇÃO DE ADULTOS

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Por Célia Ribeiro No fim da tarde de quarta-feira (06), quando a campainha tocou e os alunos começaram a deixar o colégio, em um dia como outro qualquer, no outro lado da rua, o som tinha um significado muito especial para um grupo de mulheres na faixa entre 30 e 50 anos. Dali a pouco aconteceria a segunda aula do Curso de Alfabetização de Jovens e Adultos que devolveu o sonho de aprender às trabalhadoras que interromperam os estudos ainda jovens. Sala de aula na empresa: atenção invidualizada Concebido pelo Rotary Clube de Marília Pioneiro, através da presidente Ângela Giovanete, em parceria com a UNESP, campus de Marília, o projeto acontece nas dependências da empresa Planet Limp, no bairro Fragata, e beneficia 14 colaboradoras do setor de limpeza, explicou a empresária e rotariana Mayra Di Manno. Ela destacou que “a Planet Limp decidiu fazer parte do projeto tendo em seu quadro de profissionais pessoas que ainda têm o grande sonho de ler e escrever. As aulas são todas às te...

TRÁFICO DE ANIMAIS: VETERINÁRIO DEFENDE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E ESTRUTURA

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Por Célia Ribeiro As estatísticas são alarmantes: anualmente, o tráfico de animais movimenta 1,5 bilhão de dólares no mundo e o Brasil responde por nada menos que 15 por cento desse negócio ilegal, segundo a Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres. Para o médico veterinário mariliense, Ricardo Cavicchioli Scaglion faltam estrutura pública para receber e tratar os animais apreendidos antes de devolvê-los ao seu habitat e investimentos na educação ambiental desde a infância. Os viveiros foram construídos segundo normas do IBAMA Durante 12 anos, o profissional participou de um projeto que reuniu um condomínio de alto padrão e a Polícia Ambiental com o objetivo de abrigar os animais apreendidos com os traficantes, recuperá-los de ferimentos e doenças e depois devolvê-los à natureza. Foi construída uma estrutura modelo com viveiros que recebeu, no período, cerca de 2.000 animais entre espécies exóticas e silvestres. “Foram construídos viveiros com padrão acima do ...