NAS TARDES DO GACCH, ARTESANATO UNE MÃES DE CRIANÇAS EM TRATAMENTO.
Por Célia Ribeiro Em meio ao colorido dos fios de lã, barbante ou malha, mãos habilidosas executam movimentos cadenciados com a agulha de crochê. Aos poucos, o que era um esboço no caderninho de anotações materializa-se em delicados trabalhos que, para grande parte dessas artesãs, tornou-se importante fonte de renda. Elas formam um grupo muito especial: são mães de crianças em tratamento que se reúnem, nas tardes de terça-feira, no GACCH (Grupo de Apoio às Crianças com Câncer e Hemopatias), em Marília. Silza: voluntária foi aprender crochê para ensinar Voluntária há 12 anos na instituição, Silza Más Rosa lidera o grupo das terças. Ela é uma das mais de 50 voluntárias que, diariamente, desenvolvem algum tipo de atividade voltada para as crianças e suas famílias. O GACCH, que conquistou sede própria após uma grande ação apoiada pelo Panetone Solidário do Tauste, existe há 15 anos e é reconhecido por sua importância no acolhimento a milhares de pessoas, vindas de 62 municípios da r...